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Goiás o coração do Brasil?

Goiás, o coração do Brasil?

O slogan do governo estadual pode ser qualquer parte do corpo humano, desde que não seja o cérebro.

Boatos que e até mesmo confirmações apontam em uma possível ruína da qualidade e realidade da educação no estado de Goiás, por meio de Seu Gestor.

Thiago Peixoto assumiu a SEDUC Goiás desde o inicio do governo Marconi, e vem trazendo mudanças nas escolas publicas, desde a eleição para diretor, remodulação dos funcionários e até de alunos serem  dinamizadores para os LIE.

Professores só podem ser candidatos ao cargo de diretor se for aprovado na prova que o governo faz, e político faz alguma prova? Assina algum termo, afirmando que após a eleição se compromete a iniciar um curso de GESTÃO PUBLICA?.

Estão remodulando os professores para retira-los dos laboratórios e das bibliotecas, e para solucionar o déficit de funcionários para assumir os laboratórios existentes nas escolas estaduais algum grande gênio que ainda não ganhou um premio Nobel tem a brilhante idéia de colocar alunos para comandar os mesmos.

 A economia pretendida aos cofres do estado com as mudanças é visível, mas por que a economia tem que ser feita na educação, se temos 5 (cinco) milhões para reformar o Serra Dourada e comprar ingressos para que a população troque por notas fiscais? Por que não reduzem o próprio salário? Por que não entram em uma sala de aula por um mês, planejem suas  aulas e as ministram, em uma carga horária de 40 horas semanais, isso pra ganhar pouco. Acho que pelo simples fato de não serem  capazes de peitar uma sala de aula com 40 alunos, sem ventilação e/ou iluminação adequada. Como diz a professora AMANDA GURGEL, entregar um giz na mão de um professor para ser o redentor deste país é fácil, cobrar dele é mais fácil ainda, mas subsidia-lo com material para trabalho e salário digno não se torna tão fácil quanto poderia ser, pois os funcionários não só da educação como um todo, são obrigados a trabalharem quase que “escravo” para fechar as finanças do mês, para que Deputados, Governador, secretários, vereadores e prefeitos possam desfrutar do seu salário na sua totalidade enquanto os outros servidores recebem parcelado.

 Se continuarmos nesse ritmo de regresso educacional não sobrara se quer um ‘órgão’ para este slogan do que o intestino delgado.

A má qualidade.

“Os buracos dessa cidade acabaram com o meu carro” indique o sujeito nesta frase.

Para os que possuem uma lingüística apurada a resposta é: Os buracos.

Para os que possuem uma lingüística politizada a resposta fica: “A administração” (sujeito oculto, porém que todos sabem identificar).

Quando ando por Indiara eu me pergunto quem seria o “invasor”? Seria a massa asfáltica que está tomando o lugar dos buracos ou os buracos que estão tomando o lugar do asfalto? São tantas perguntas sem explicação, isso é igual perguntar a alguém se a Zebra é um animal preto de listras brancas ou um animal branco de listras pretas ou a mais famosa duvida de todas “O que veio primeiro? O ovo ou a galinha?” Algumas dessas perguntas só a bíblia pode lhe responder, agora no caso do asfalto talvez a constituição  e o ministério publico possa tirar todas as suas duvidas.

             A cada buraco que vejo é como se eu estivesse ouvindo uma música que fora executada durante a exposição agropecuária de Indiara, nos maiores ouço Banda Calypso, Leonardo e Victor e Leo e nos médios Christian e Ralf, Chiclete com Banana (colver).

E qual a desculpa para a cidade estar parecendo um queijo suíço? “Cai à chuva e molha o meu amor” (música de Sandy e Júnior). A bendita da chuva, aquele fenômeno da natureza que deveria ser um se não o mais contemplado por todos nós, pois trás a água que nos permite a sobrevivência, mas pra que sobreviver? Acho que todos só querem uma boa música e um copo cheio. Enquanto bebemos, cantamos e dançamos durante uma semana no ano, as outras 52 semanas choramos em hospitais, caímos em buracos, não encontramos remédios em postos públicos e muito menos damos o total apoio a nossos alunos para se desenvolverem, é nesse momento que eu fico de cabeça baixa e penso, evolução é uma das muitas palavras que não chegou no “dicionário” Indiara.

“Se o asfalto for feito com mais qualidade e menos óleo de peroba talvez ele resista as temporadas de chuva”.

Não é preciso dizer mais nada

Apenas veja o vídeo...

Ponto de ônibus ou concha acústica?

104.262,02 (cento e quatro mil duzentos e sessenta e dois reais e dois centavos).

Para construir uma concha acústica. Uma coisa é obvia uma obra de mínima e mal feita igual a essa não pode ter gerado uma despesa tamanha ao cofre do governo federal.

Onde está o ministério publico essa hora?

Investigar é preciso – não sou formado em engenharia e muito menos sou pedreiro, mas posso afirmar que essa obra não foi feita com cimento importado, vigas européias, fiação de ouro.

Lembramos que na placa a informação que temos é de que esse valor foi destinado apenas para implantação e construção da concha, já que na anterior constava a construção do lago, área de lazer e praça poli – esportiva, e que na minha opinião nem o lago e muito menos essa concha acústica que mais parece um ponto de ônibus elevaram a qualidade do lazer em nosso município.

(Obs.: A concha acústica é somente aquela construção em branco na foto).

um dedo de prosa.

Hoje conversando com um amigo nos deparamos com a seguinte pergunta “por que só vemos desgraça em nossas televisões?”.

Alguns responderiam, por que vivemos no meio dela, por que a nossa nação está afundada na fome do conhecimento e embriagada na violência como forma de resolução para todas as questões do nosso dia a dia.

Se há fome então vamos à busca do alimento... Esse alimento não está em prateleiras de supermercado ou vitrine de lanchonetes, mas sim em bibliotecas, sites de informação e transparência.

Até quando vamos ficar a mercê de ideais mastigada e regurgitada por televisões, rádios e jornais financiados pelo governo? Só nos mostram violência, nos ensinam a cuidar da vida dos outros e nos maravilhar com a vida de novelas e super star.

Por que não temos um programa em cada canal, cada radio ou uma coluna em cada jornal para divulgar o que acontece em nossos municípios no interior deste país que é tão grande para se percorrer, porém pequeno perto da corrupção que nos sufoca.

Varias pessoas falam que é culpa da má distribuição de renda, educação de péssima qualidade, saneamento básico totalmente nulo na maioria do país, prefeitos que não saíram da era “coronelismo”, será quando vamos ver novamente jovens de caras pintadas, pessoas enfrentando a “ditadura” da corrupção? advogados, dentistas, empresários, garis, professores, secretárias, estudantes e varias outras profissões unidas no combate do que está nos comendo pelas pernas.

É preciso muito mais do que meras criticas, é preciso procurar a solução e resolver os problemas.

Temos vários exemplos de nações que saíram do zero e alcançaram a gloria em três ou quatro décadas de investimento na educação e tecnologia, e você sabe o que conseguimos em 510 anos de descobrimento? Conseguimos confeccionar, montar e ser o palco para risada e lucro do capital estrangeiro.

Vendemos a matéria prima por que somos incapazes de moldá-la para ser um produto de qualidade reconhecido no mundo inteiro.

É fácil mudar, fiscalize e cobre, pois os investimentos de hoje serão os lucros do amanhã.

Eu espero que até o final de minha vida eu possa olhar para trás e dizer eu consegui junto com você e vários outros mudar o destino desse país que tem dimensões territoriais e corrupção para uma galáxia inteira.

Dedico a Guilherme Mariani

E vai começar a baixaria...

Dezenove meses antes de se montar o picadeiro, Indiara já está mergulhada na baixaria eleitoral.

Saindo do circo, podemos ir até o cinema, para expressar melhor a nossa idéia.  Possivelmente o titulo do nosso longa metragem seria “Ensaio Sobre a Cegueira”, não entre em pânico, pois, diferente do filme original não temos um vírus se espalhando pela cidade e cegando a todos.

A cegueira de nossa população está na hora de votar, creio eu que a maioria de nós na frente de urna eletrônica, se depara com a seguinte duvida “em quem devo votar?”.

Igual nas provas do colegial quando temos duvida, usamos a seguinte brincadeira, “mamãe me mandou escolher...”. Tapamos os olhos na hora de digitar e substituímos a palavra “Escolher” por “Fuder” (claro, com o perdão da palavra). Essa é a nossa realidade.

Em toda eleição somos sufocados por mentiras e falsas promessas...

Promessas que vão desde a criação de faculdade a geração de empregos, já quando diplomados e empossados não temos ônibus para ir à faculdade e nem empregos.

Mas é tão bom viver aqueles três meses de baixaria, um xingado o outro, eleitores entrando em confronto, tapas e socos (ai como é bom viver na selva).

            Agora quando precisamos do confronto direto, de falar mais alto e de fazer valer não achamos mais do que um ou dois interessados em quebrar a barreira da corrupção, ficamos de braços cruzados igual a nossos administradores olhando o futuro passar e sorrindo pra depois chorar.

Aqui você não precisa ter conhecimentos básicos em administração, serviço social e muito menos em português. Basta ter algum dinheiro reservado para gastar em sua campanha que possivelmente será eleito (isso se você tiver mais que os seus concorrentes).

Pra finalizar e esclarecer o porquê desse assunto hoje, é simplesmente pela repercussão da pesquisa feita no site: www.indiaranews.com.br

Pensem no futuro antes de votar em qualquer um e brigar por ele.

A luz de vela.

Energia, algum indiarense já teve a oportunidade de utilizar essa maravilha do século 19?

Alguns acreditam que daqui algumas centenas de milhares de anos, quando sairmos da era Paleozóica conseguiremos descobrir os benefícios de uma cidade com estabilidade energética. (beijos pra quem não sabe o que é era Paleozóica e Estabilidade Energética).  

            Goiás enfrenta uma das piores crises energéticas de toda a sua história, porém bem antes da CELG entrar em seu colapso financeiro, Indiara já estava mergulhada em seus longos 29 anos de instabilidade elétrica.

Sabe o que é pior? Não tenho a certeza de que logo após terminar esse texto, publicarei o mesmo sem complicações pelo falta de energia, mas antes que a energia falte, eu gostaria de lhe fazer a seguinte pergunta caro leitor, “de quem é a culpa?”

Sinceramente eu mesmo não sei denominar os culpados, são sucessivos erros e mais erros, pois o poder público tem a sua famosa história do “dá o tapa e esconde a mão”,

Eles não se importam com o que vai acontecer com você, com a sua rua, seu bairro a nossa cidade e muito menos com o nosso futuro, o importante é fazer o mínimo possível, culpar outros governantes dizendo que não se fez muito por aqui porque fulano de tal não mandou verba, quando a questão não é verba entra em cena a frase mais falada, “é culpa da administração passada” é tão fácil culpar os outros por uma serie de erros sucessíveis o mais difícil é colocar a mão na massa, arregaçar as mangas e trabalhar para arrumar a porcaria de uma cidade que em quase 30 anos de emancipação e oito pleitos eleitorais não se vê mais nada do que o descaso de todas as administrações que passaram pelo prédio Juscelino Kubitschek mais conhecido popularmente como Prefeitura Municipal de Indiara e seus aliados ou até mesmo adversários da Câmara Municipal.

É preciso que os senhores políticos do legislativo e executivo se juntem independente de partidos e crenças e busque esclarecimentos com a Celg, a população precisa e merece saber o que se passa.

Acima de meras criticas, também temos sugestões como, a ampliação da subestação que nos fornece energia e que continua com o mesmo tamanho desde sua criação, ou seja, a população de Indiara cresceu e vem crescendo, novas casas são feitas dependendo assim de um número maior de quilowatts, outra questão não menos importante é a transferência do sistema bifásico para trifásico, pois assim quem sabe em um futuro próximo o nosso município consiga oferecer uma estrutura para a instalação de indústrias de médio e grande porte gerando emprego para a população.

Seja bem vindo – Só de Sacanagem.

                                                                                                                                                                

Meu coração está aos pulos!

Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam
entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, que reservo
duramente para educar os meninos mais pobres que eu,
para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus
pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e
eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança
vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança
vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o
aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus
brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao
conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e
dos justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva
o lápis do coleguinha",
" Esse apontador não é seu, minha filhinha".
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido
que escutar.
Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca
tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica
ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao
culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do
meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear:
mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem!
Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo
o mundo rouba" e eu vou dizer: Não importa, será esse
o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu
irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a
quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o
escambau.
Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde
o primeiro homem que veio de Portugal".
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.
Eu repito, ouviram? IMORTAL!
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gentequiser, vai dá para mudar o final!

Letra de Elisa Lucinda