sexta-feira, 15 de julho de 2011

Uma imagem fala mais do que mil palavras.



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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Goiás o coração do Brasil?


Goiás, o coração do Brasil?

O slogan do governo estadual pode ser qualquer parte do corpo humano, desde que não seja o cérebro.
Boatos que e até mesmo confirmações apontam em uma possível ruína da qualidade e realidade da educação no estado de Goiás, por meio de Seu Gestor.
Thiago Peixoto assumiu a SEDUC Goiás desde o inicio do governo Marconi, e vem trazendo mudanças nas escolas publicas, desde a eleição para diretor, remodulação dos funcionários e até de alunos serem  dinamizadores para os LIE.
Professores só podem ser candidatos ao cargo de diretor se for aprovado na prova que o governo faz, e político faz alguma prova? Assina algum termo, afirmando que após a eleição se compromete a iniciar um curso de GESTÃO PUBLICA?.
Estão remodulando os professores para retira-los dos laboratórios e das bibliotecas, e para solucionar o déficit de funcionários para assumir os laboratórios existentes nas escolas estaduais algum grande gênio que ainda não ganhou um premio Nobel tem a brilhante idéia de colocar alunos para comandar os mesmos.
 A economia pretendida aos cofres do estado com as mudanças é visível, mas por que a economia tem que ser feita na educação, se temos 5 (cinco) milhões para reformar o Serra Dourada e comprar ingressos para que a população troque por notas fiscais? Por que não reduzem o próprio salário? Por que não entram em uma sala de aula por um mês, planejem suas  aulas e as ministram, em uma carga horária de 40 horas semanais, isso pra ganhar pouco. Acho que pelo simples fato de não serem  capazes de peitar uma sala de aula com 40 alunos, sem ventilação e/ou iluminação adequada. Como diz a professora AMANDA GURGEL, entregar um giz na mão de um professor para ser o redentor deste país é fácil, cobrar dele é mais fácil ainda, mas subsidia-lo com material para trabalho e salário digno não se torna tão fácil quanto poderia ser, pois os funcionários não só da educação como um todo, são obrigados a trabalharem quase que “escravo” para fechar as finanças do mês, para que Deputados, Governador, secretários, vereadores e prefeitos possam desfrutar do seu salário na sua totalidade enquanto os outros servidores recebem parcelado.
 Se continuarmos nesse ritmo de regresso educacional não sobrara se quer um ‘órgão’ para este slogan do que o intestino delgado.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A má qualidade.


Os buracos dessa cidade acabaram com o meu carro” indique o sujeito nesta frase.

Para os que possuem uma lingüística apurada a resposta é: Os buracos.
Para os que possuem uma lingüística politizada a resposta fica: “A administração” (sujeito oculto, porém que todos sabem identificar).
Quando ando por Indiara eu me pergunto quem seria o “invasor”? Seria a massa asfáltica que está tomando o lugar dos buracos ou os buracos que estão tomando o lugar do asfalto? São tantas perguntas sem explicação, isso é igual perguntar a alguém se a Zebra é um animal preto de listras brancas ou um animal branco de listras pretas ou a mais famosa duvida de todas “O que veio primeiro? O ovo ou a galinha?” Algumas dessas perguntas só a bíblia pode lhe responder, agora no caso do asfalto talvez a constituição  e o ministério publico possa tirar todas as suas duvidas.
             A cada buraco que vejo é como se eu estivesse ouvindo uma música que fora executada durante a exposição agropecuária de Indiara, nos maiores ouço Banda Calypso, Leonardo e Victor e Leo e nos médios Christian e Ralf, Chiclete com Banana (colver).
E qual a desculpa para a cidade estar parecendo um queijo suíço? “Cai à chuva e molha o meu amor” (música de Sandy e Júnior). A bendita da chuva, aquele fenômeno da natureza que deveria ser um se não o mais contemplado por todos nós, pois trás a água que nos permite a sobrevivência, mas pra que sobreviver? Acho que todos só querem uma boa música e um copo cheio. Enquanto bebemos, cantamos e dançamos durante uma semana no ano, as outras 52 semanas choramos em hospitais, caímos em buracos, não encontramos remédios em postos públicos e muito menos damos o total apoio a nossos alunos para se desenvolverem, é nesse momento que eu fico de cabeça baixa e penso, evolução é uma das muitas palavras que não chegou no “dicionário” Indiara.
“Se o asfalto for feito com mais qualidade e menos óleo de peroba talvez ele resista as temporadas de chuva”.